quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Pensamentos...


Cheguei a sentir-me mal por não dar a devida importância às letras, mas num mundo em que todos dão importância ao parecer, é normal que o importante seja posto de parte. Não digo que seja bom o parecer, mas sim desculpo-me com o facto de não ser o único a esquecer as letras. Não me devia desculpar, mas o facto de estar a escrever pode servir de perdão. Perdão às letras. Urra aos que tentam acompanhar-me no raciocínio que nem eu acompanho. outro urra a esses que estºao a dar importância às letras. Às que escrevo...

sábado, 3 de dezembro de 2011

É perfeito que haja imperfeição


Adoro os ombros numa miúda. A barriga. O cabelo esgadelhado. Adoro numa miúda o sorriso constante. Adoro a simplicidade em vestir ou andar. Isto para primeiro olhar. Depois disto é deixar andar. Até então tenho ficado sempre desiludido. Antes não pensava nos ombros, mas sim nos dedos suaves. Antes era mais aberto e isso fez-me desiludir no que realmente interessa. Parece que cheguei ao patamar que queria. O que gosto numa miúda é o que gosto em ti. E o que gosto em ti são as condições fisicas para o que sinto conitgo. Serão as atitudes físicas que implicitam a alma? Não sei. Talvez. Se é assim então estou, como já disse, no patamar ideal. Não quero mais perfeito do que isto porque perfeito é o imperfeito. Aquela alma é perfeita no centro de toda aquela descuidada preocupação.